Kafu Banton . Pobreza

Macaquinhos de imitação

As crianças tendem a imitar aquilo que vêem.

Mundo da droga...

O estranho mundo da droga tem levado à destruição de milhares de jovens, que muitas vezes são influenciados pelos amigos, pelos vendedores que se servem deles como "objecto lucrativo", constituindo estes enormes fortunas.

Muito se tem falado sobre liberalização da droga. Será que esta medida acabaria com o incentivo ao consumo da droga?

Tantos jovens abandonados, maltratados, que vivem nas ruas dedicando-se ao roubo para conseguir ganhar dinheiro para comprar a droga, tornando-se assim marginais. É comum vermos drogados pelas ruas, sem terem um rumo para a sua vida.

A sociedade marginaliza-os, abandona-os ao seu destino...

Cabe ao nosso Governo zelar pelo futuro destas pessoas, que a droga arruinou! Proporcionando-lhes meios para a sua cura.

Viagem de finalistas

Próximo post: 29 de Março

"As voltas que a vida dá"

A vida dá com cada volta!!!!!

Quem é que sabe o dia de amanhã?

Ao ver esta imagem, não consigo gozar, censurar, discriminar, porque poderia ser eu a estar naquele "lugar".

Mas também não consigo suportar quem o faz, alguém que não tem culpa, alguém inocente.....

Já estamos no século XXI está na altura de todos nós crescermos não só físicamente, mas também psicologicamente.

Sem visão da realidade..

As pessoas cegas ou com visão sub normal, são como qualquer outra pessoa. No convívio social e profissional, não excluam as pessoas com deficiência visual.

Ser-se obeso na sociedade!

"Numa sociedade onde um corpo perfeito, esguio, saudavelmente musculoso, um caminhar de passo leve é cada vez mais aceite, assiste-se hoje a uma das mais perigosas e destrutíveis formas de discriminação. A obesidade é, sem qualquer dúvida, uma das mais perigosas formas de discriminação social. A aceitação pública dessa forma de discriminação, a preceito de uma defesa algo ambígua do bem-estar e da saúde, tem marcado as mentes do colectivo social, a ponto de se considerar como exemplo de uma mulher perfeita a que mais se aproxima da anorexia, a bulimia, enfim, a magreza escanzelada.

Ser-se gordo numa sociedade como a nossa significa para muitos viver em permanente auto-flagelação, privações de sentimentos tão simples como aceitar a forma de um corpo diferente, amar e ser amado. Significa, sobretudo, uma luta permanente contra um omnipresente preconceito que todos nós alimentamos a cada dia que passa.
Acontece que uma pessoa gorda não é discriminada por ser africana, chinesa, emigrante ou, ainda, por não ter uma perna ou um braço – como se isso, também fosse aceitável. É discriminada, pura e simplesmente, por ser gorda, por ser mais larga e maior do que o normal! Como se tivesse algum defeito de nascença, um sinal, uma doença contagiosa, um mau-olhado permanente. Carrega a todas as horas um fardo mais pesado do que o do seu corpo. O olhar omnipresente de quem critica para destruir, para se sentir superior. Se, por exemplo, está sentada em qualquer canto de um café, de um restaurante, logo é crismada de gorda, gulosa, feia e inútil."

Esta forma de discriminação é tão forte que a nossa sociedade permite que passem anúncios de televisão onde o gordo aparece sempre com a imagem de bobo da corte, de pessoa a quem nós podemos bater à-vontade, como se fossem bonecos insufláveis, nos braços, nas costas ou em qualquer outro local mais “fofo” porque… não vai doer… é gordo e por isso a gordura tapa-lhe a dor.

O beijo da diferença!

Todos somos diferentes, todos somos habitantes deste mundo. É cada vez mais necessário criar condições para que todos possamos viver juntos e livres de preconceitos e de descriminações.
O racismo não nos vai levar a nenhum lado, por isso abraça, dá beijos, vive como as pessoas deste mundo a tua vida e quanto às diferenças pensa que todos somos diferentes! Então e não somos todos diferentes?

Crianças com VIH/sida vivem doença em segredo

Mais de 250 crianças têm VIH ou sida em Portugal. Muitas andam na escola, onde ninguém sabe que estão infectadas. O vírus é escondido, por decisão dos pais e aconselhamento dos pediatras e associações, que temem o estigma e a discriminação.As crianças sabem que estão doentes, que tomam mais medicamentos do que os outros meninos e que requerem cuidados especiais. Sabem tudo isto porque alguém lhes ensinou. "Mas como é que se explica a uma criança que não foi convidada para uma festa de anos porque está infectada com VIH?", pergunta Margarida Martins, da Associação Abraço. Até Dezembro do ano passado, 92 meninos até aos nove anos foram notificados como tendo sida e 175 estavam infectados com o VIH. A maioria recebeu esta pesada herança da mãe, por transmissão vertical, segundo o último relatório do Instituto Ricardo Jorge. Hoje andam na escola, onde o vírus se esconde nos recreios, longe de mitos e tabus. Em tempos, foram conhecidas as manifestações de pais que exigiam a saída de crianças infectadas das escolas dos "seus" filhos. Hoje, em prol do bem-estar dos mais pequenos, a doença tornou-se silenciosa. "Existe um vírus social que tem de ser eliminado, mas não pode ser à custa das crianças. Os pais estão mais calados porque não querem usar os seus filhos para fazer frente à discriminação", explica a presidente da Liga Portuguesa Contra a Sida, Maria Eugénia Saraiva. Por isso, naquela associação que lida com pais de crianças infectadas há 18 anos, o conselho vai no sentido de omitir a informação para não expor os mais pequenos. Na Abraço, a sugestão aos educadores vai no mesmo sentido: "os pais só avisam a direcção da escola quando confiam muito nela. Mas não dizem a mais ninguém, porque sabem que há discriminação", diz Margarida Martins. E é precisamente esta situação que leva também o presidente da Secção de Infecciologia da Sociedade Portuguesa de Pediatria, José Gonçalo Marques, a concordar com a manutenção do segredo no seio da família, para evitar o risco de a escola não respeitar a confidencialidade, provocando situações discriminatórias. Pesados os prós e os contras, o pediatra conclui que "as crianças bem controladas têm mais a ganhar" assim.

Fonte: SÍLVIA MAIA, Lusa - DN OnLine

Para todas as mulheres....

Apesar de ter sido ontem, O Dia Internacional da Mulher é uma data comemorativa que mostra aquilo que ninguém quer enfrentar: a igualdade entre sexos ainda não existe e a discriminação está ainda presente nos nossos dias. Para todas as mulheres, não desejo um bom Dia Internacional da Mulher... desejo uma boa Vida Internacional da Mulher.

Mundo maravilhoso

É este Mundo Maravilhoso que devemos criar e proporcionar a todos!

Juntos na luta contra a discriminação!

A SIDA não se transmite assim....

Apenas o amor...

Juntos vamos lutar contra a discriminação!

Fim... do racismo

Existem comportamentos que fazemos diariamente que nos destroiem, nos afastam dos outros, da realidade .

Deixemo-nos de ver ao espelho, para que possamos olhar para o reflexo da nossa sociedade e ver os seus podres.

FIM ao Racismo

Presos pela sociedade!

Esta imagem alerta-nos para aquilo que a sociedade sabe fazer de melhor..., neste caso discriminar as pessoas e colocá-las em categorias sociais!

Resta-nos a nós fazer com que esta mentalidade mude, pois NÃO PODEMOS DEIXAR QUE ESTAS PESSOAS SE SINTAM PRESAS NUMA SOCIEDADE RACISTA, E QUE NÃO POSSAM VIVER A SUA VIDA COM OS DIREITOS COMUNS A TODOS OS SERES HUMANOS!!

Superação

"Ainda não se ergueram as barreiras que digam ao talento: «Daqui não passarás.»"

Ludwig van Beethoven

Não podemos ser todos da mesma maneira ou fazer tudo da mesma forma... seria aborrecido.

É por isso que gostamos de improvisar!!

Pequenez não significa invalidez...

Ser pequeno não significa ser incapaz, temos é de lhes proporcionar meios para que as alturas se tornem pequenas, e se adaptem ao seu tamanho...

Temos de abandonar a ideia de que um anão apenas serve para divertir as pessoas num espectáculo, ou até mesmo no circo...

Os anões são pessoas tão capazes como nós, apenas necessitam de "instrumentos" à sua medida.

Estudo

Inquérito do British Council abrange sete países da União Europeia.

Um em cada dois alunos portugueses (51%) diz que os colegas de escola são gozados pela roupa que usam e 36% por diferenças na aparência física, como o peso, segundo um estudo conduzido pelo British Council. O estudo sobre a forma como os alunos vêem a escola, que é apresentado hoje no Parlamento Europeu, em Bruxelas, indica ainda que a cor da pele e a diferença de sotaque são motivo de gozo para 31% dos inquiridos em Portugal, a par da deficiência. Na média dos sete países europeus onde se fez o estudo - Alemanha, Bélgica, Espanha, Holanda, Itália, Portugal e Reino Unido - as diferenças físicas são o principal factor de humilhação (39%), seguindo-se as deficiências (34%), sendo que a cor da pele e a indumentária surgem em terceiro lugar, com 30%. A raça surge em Portugal como motivo de gozo para 28% dos inquiridos, pouco acima da média (27%). Questionados sobre se foram gozados, no último trimestre, por alguma das razões indicadas no questionário, 12 % dos inquiridos portugueses entre os 13 e os 16 anos responderam afirmativamente, abaixo da média de 15% dos sete países. O Reino Unido é o país que apresenta a taxa mais elevada (19%) de respostas afirmativas.

Fonte: Diário de Notícias Online, 29/02/2008

Diferenças . . .

Porque a diferença não deve ser motivo de exclusão social. Independentemente da cor, raça, religião, defeitos e deficiências todos mereçemos respeito e felicidade.